O Grêmio e a Arena Porto-Alegrense, gestora da Arena, são reféns da poderosa OAS. As discussões entre as três partes são diárias e fortes.
O colapso da estrutura que seguraria a avalanche da torcida gremista é um exemplo da falta de atenção da construtora com o material empregado no parapeito localizado atrás de uma das goleiras. A avalanche já é passado na história gremista.
Há outros problemas envolvendo o estádio avaliado em cerca de R$ 600 milhões. O telão não funciona direito.
Os elevadores tiveram problemas. Os banheiros, com poças de urina, não conseguem atender ao público, há goteiras nos corredores e crônica falta de água, entre outros transtornos.
A Arena seria entregue 100% em março. Não será mais.
Os problemas em série estão desgastando a relação entre as partes. Ninguém esperava que o estádio, com ar europeu, espetacular na sua concepção, apresentasse tantos problemas.
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